FONTE: NN - Matheus Franco
Em meio a discussões sobre quais devem ser as multas à Chevron pelo vazamento no campo de Frade, o presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), João Carlos de Luca, saiu em defesa da Transocean, companhia que operava a sonda durante o acidente. Para ele, caçar a licença da companhia no país é um dos absurdos que vêm sendo ventilados na mídia.
"Daqui a pouco vamos estar inviabilizando a discussão do pré-sal. Se acontecer algo semelhante com a Petrobras, vamos suspendê-la?", indagou João Carlos de Luca, em evento sobre o setor de Óleo e Gás, realizado no Rio de Janeiro. Ele contextualizou a pergunta explicando que a estatal brasileira é a operadora única do pré-sal, e a prerrogativa de suspensão da Transocean deveria, em tese, ser aplicada caso a companhia provocasse um acidente, futuramente, nessa nova fronteira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário